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O coração: muito mais que um lugar para se guardar a tradicional paixão, é o local do maior campo eletromagnético do nosso corpo!

O coração desempenha um papel fundamental em nossos corpos e em nossas vidas, muito além de ser apenas o órgão responsável por bombear o sangue. Além de ser vital para a circulação sanguínea e o fornecimento de oxigênio e nutrientes aos tecidos do organismo, o coração possui características surpreendentes e um campo de energia elétrica que merecem destaque.

Em primeiro lugar, o coração é um órgão altamente eficiente e resiliente. Ele bate continuamente desde o momento em que nascemos até o nosso último suspiro, sem descanso. Ao longo de uma vida média, o coração humano bate cerca de 2,5 bilhões de vezes, impulsionando o fluxo sanguíneo por aproximadamente 96.000 quilômetros de vasos sanguíneos. Essa capacidade de trabalho incansável é essencial para manter nosso corpo funcionando adequadamente.

Além disso, o coração é um gerador de energia elétrica. As células cardíacas têm a capacidade de gerar impulsos elétricos que controlam o ritmo cardíaco. O nodo sinoatrial (SA) é conhecido como o “marcapasso natural” do coração, pois é responsável por iniciar os impulsos elétricos que regulam a frequência dos batimentos cardíacos. Esses impulsos elétricos são conduzidos através do sistema de condução cardíaca, composto pelo nodo atrioventricular (AV) e pelas fibras de Purkinje, garantindo a sincronia da contração das câmaras cardíacas.

O campo elétrico gerado pelo coração, conhecido como campo elétrico cardíaco (CEC), é fraco em comparação com outros órgãos, mas possui importância significativa. Além de ser detectado e registrado por meio de eletrocardiogramas (ECGs), o CEC também interage com outros sistemas do corpo. Alguns estudos sugerem que o coração pode influenciar a atividade cerebral, os níveis de estresse e até mesmo as interações sociais. Essa interconexão entre o coração e outros aspectos da nossa fisiologia e experiência humana é fascinante e continua a ser objeto de pesquisa científica.

Curiosamente, o coração também tem sido associado simbolicamente à emoção e ao amor ao longo da história. Embora essa conexão tenha origens culturais e metafóricas, pesquisas recentes mostram que o coração pode estar de fato envolvido em nossa resposta emocional. Estudos sugerem que o coração tem sua própria rede neural, chamada de “cérebro do coração”, que pode influenciar nossas emoções, intuições e tomadas de decisão. Essa perspectiva emergente está revolucionando a compreensão da interação entre o coração e a mente.

Em resumo, o coração é um órgão de extrema importância para nossa saúde e bem-estar. Além de seu papel vital na circulação sanguínea, ele é um gerador de energia elétrica e possui um campo elétrico que interage com outros sistemas do corpo. Além disso, o coração desperta nossa curiosidade com suas conexões emocionais e simbólicas, e pesquisas

O campo magnético gerado pelo coração é chamado de campo magnético cardíaco (CMC) e pode ser detectado usando equipamentos sensíveis, como magnetômetros. No entanto, o campo magnético gerado pelo cérebro, conhecido como campo magnético cerebral (CMC), é significativamente mais forte do que o campo magnético cardíaco.

Além disso, outros órgãos, como o cérebro, os músculos e o sistema nervoso, também geram campos elétricos e magnéticos. Por exemplo, o cérebro produz campos elétricos e magnéticos muito mais intensos do que o coração. Esses campos elétricos e magnéticos são estudados em um campo da ciência chamado eletrofisiologia.

Embora o coração não tenha o maior campo eletromagnético do nosso corpo, é um órgão vital que desempenha um papel fundamental na circulação sanguínea e no fornecimento de oxigênio e nutrientes aos tecidos do organismo.

Pesquisas recentes realizadas nos grandes centros de estudos espalhados pelo mundo, voltados para a investigação dos campos eletromagnéticos, demonstra que cada vez mais a física e a espiritualidade caminham lado a lado.

Isso é fantástico! A partir do momento em que quebramos os antigos “tabus”, dentre os quais achávamos que tudo que vem da física é desprovido de fé, espiritualidade e sentimento, damo-nos a oportunidade de promovermos o tão sonhado salto quântico.

Já não há espaço para a antiga concepção que fomos condicionados por mais de 300 anos, na qual a física afirmava que nós, humanos, somos completamente separados do mundo. Que as nossas ações só têm efeito local e instantâneo e que somos vítimas dos acontecimentos, sem termos nenhuma responsabilidade por isso.

Textos e vídeos espalhados pelo mundo inteiro falam da nossa coparticipação na criação do universo que nos circunda. A difusão do conceito do pensamento positivo atingiu grande parte da população e foram criadas diversas técnicas com a promessa de ensinar ao mundo como atrair tudo através do pensamento.

Mas por que não estamos todos realizados e felizes? Por que pessoas que fazem afirmações positivas diariamente por dias inteiros, às vezes, revivem os mesmos padrões de problemas?

Talvez a resposta seja, primordialmente, porque estamos usando somente a metade da fórmula! A ideia de que os nossos pensamentos criam a nossa realidade é somente metade da verdade! Isso mesmo! Precisamos gerar sentimento para ver os resultados. A fórmula é muito simples: Sentimento = pensamento + emoção.

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